***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

O despertar de um sentimento


Este assunto mereceu um post exclusivo de quando estive em São Paulo no feriado de setembro: minha visita à casa de minha prima Lu.
De tudo o que nos envolve desde pequenas, ela sabe que não se trata de puxa-saquismo muito menos de hipocrisia. Somos Irmãs desde que nascemos e nossa amizade e carinho são verdadeiros e me emocionam de verdade.
Lembro-me de quando crianças, das quartas em que a mãe dela ia à minha vó e a gente brincava e às vezes não, porque minha mãe trancava a gente dentro de casa por causa do irmão dela que era um danado quando pequeno, e eu ficava chorando na janela por não poder brincar com ela... Das festas (principalmente de uma junina) que reuniam toda a nossa família e corríamos a valer. Das poucas visitas à casa dela pra brincarmos e do dia que me mudei pra Minas e prometemo-nos escrever cartas toda semana.
Daí veio a adolescência, que nos uniu muito mais e nos tornamos companheiras e confidentes por todas as férias e feriados que ela vinha passar aqui. Ah, são tantas histórias...tantas risadas...tantas saudades...
Aí arrumamos família e a falta de tempo nos afastou um pouco o contato. No entanto, como prometido desde de crianças, ela fez questão que eu fosse madrinha no casamento dela (e eu vou fazer questão dela no meu); só não somos comadres porque nem tudo caminha como imaginamos na vida e não sou mais católica. Por isso não batizei meu filho (e ela seria a madrinha) e não sou madrinha da filhinha dela, mas ela me confessou que até passou pela cabeça em me chamar.
De verdade, no coração eu me sinto como se fosse. Ainda mais agora que pude conhecer a pessoinha que está se formando aquela menininha na casa dela. Eu conheci bebê, mas agora com 1 ano e 9 meses é diferente. Ela já anda (pegando a gente pela mãozinha toda hora pra ir ao quintal e sentar no degrau da escada), já fala (com aquele vocabulário que à vezes a mãe tem de traduzir pra gente, pois só ela entende) e até já canta! (com uma voizinha tão doce e um jeitinho tão meigo que derrete a gente por dentro). Eu fiquei tão encantada por aquela menina, juro que me apaixonei de uma forma que eu não esperava!
Sempre tive muuuita paciência com crianças na adolescência, brincava, dava atenção e por isso elas eram tão atraídas à mim. E desejava muuuuito ser mãe. Achava que ia ser a melhor mãe do mundo. Mas o Gustavo nasceu numa circunstância da minha vida que de repente, sei lá, o estresse e demais problemas, me fazem ser tão omissa...tão rabugenta às vezes...tão sem paciência que não via mais graça em criança, não fazia mais tanta questão em agradar. Lógico que não dei atenção exclusiva à menina (pois tinha as fofocas pra por em dia com a mãe dela), mas ela aflorou esse sentimento adormecido em mim.
E aí me perguntem: ‘Seu próprio filho não fez isso?’ Eu amo o meu filho, mas aquele parto desumano e sem apóio que tive, cortou toda emoção da minha vida. Eu chorava quando grávida toda emocionada em assistir os partos na televisão, ficava imaginando que ia me derreter em lágrimas quando visse o rostinho do meu bebê pela primeira vez. Só que o despreparo e a dor foi tanta que o único sentimento que senti foi alívio. Depois veio a dificuldade em amamentar, as cólicas noturnas, o estágio pra cumprir nas obras, as ‘vinte’ matérias da faculdade pra tentar fazer em ‘1’ semestre e me formar com a turma...Minha vida virou uma panela de pressão e decepção. Nestes 5 anos raramente arrumei tempo e paciência para brincar e me dedicar ao meu filho como ele merece.
Mas agora quero mudar. E a responsável por isso? Uma florzinha que se chama







E que grudou no cabelo do Gustavo que precisou de nós duas pra conseguir soltar a menina, que levou bronca das duas e instantaneamente grudou de novo no menino. E ele chorava tão sentido, mas não revidou, nem se defendeu. Só pedia socorro pra gente.
A Lu morreu de vergonha, me pedindo desculpas toda sem graça, achando que eu poderia ficar com raiva (porque tem umas mães ignorantes que pegam as dores mesmo). Como eu ficaria com raiva gente! Sei que ela não possui ainda raciocínio suficiente pra entender e obedecer o que a gente fala. Ela só não soube demonstrar de forma correta o que gostou: os cachos chamaram a atenção dela, ela gosta. Tanto que minha outra prima foi lá depois e aconteceu a mesma coisa com a Melissa que tem cabelos cacheados também.
Brincaram muito, teve uma hora que a Lu parou e disse: ‘Rô, olha a minha sala. Parece que passou o furacão Caterina aqui.’ Falei: Você nunca viu sua casa tão bagunçada?’ Ela: ‘Nunca.’ A cena mereceu um registro.


Vez ou outra pego o Gustavo pela casa:’Bila. A Bila.’ É porque ela ficou a manhã toda pedindo isso (que era pra assistir a fita do aniversário de 1 ano, onde toca a música da elefanta Bila Bilú). Fala os nomes de todo mundo que aparece na filmagem. Depois pegou uma bonequinha e começou a cantar cantigas de ninar. Eu tava conversando, parei e olhei pra aquela bonequinha balançando a outra, com aquela voizinha...Não resisti. Agachei e falei: ‘A tia tá encantada com você.’



Gabi, você é afilhada do coração e a tia Rô tem te amado muito, com todo carinho de uma 2ª mãe.

domingo, dezembro 16, 2007

Com 2 anos e 6 meses


Menininho lindo!

Ficou uma graça essa fotinha, né?

Primeira vez no parque!

Foi primeira vez deles em um parquinho. Se divertiram muito. Apesar de que esse trenzinho, que foi o último brinquedo, o cara ligou e saiu pra passear. Por fim o negócio ficou girando e girando e eles se cansaram, já começaram a chorar querendo descer e a gente apavorada com medo de caírem, procurando o tal cara pra desligar...Foi um desespero só.


Deixa o menino brincar!


Esta foto ficou linda...Olha só a empolgação do Gustavo dirigindo! A alegria tá estampada, né? Foi o primeiro brinquedo em que andaram. Este foi uma festa!



Festa no carro do vovô!




A carinha de satisfação...


A segunda motoca




Porque a primeira virou um caco dividida entre os dois...


A resposta: Atitude


E-mail que recebi:

O mercado de trabalho, pragmaticamente, tem considerado a maneira como os profissionais reagem a determinadas situações, em especial àquelas que exercem pressão e exigem decisão e determinação. Dizem os religiosos que essa etapa da nossa trajetória de existência nos foi colocada pelo Poderoso a fim de testar e identificar a nossa capacidade de crescer espiritualmente. Independentemente de haver verdade nisso, o fato é que a nossa vida é feita de motivos e motivações.
Os motivos de nossa estada nesta vida são ainda desconhecidos. Certamente temos uma missão a cumprir, mas pouquíssimos são conscientes disso. Quanto às motivações, todos têm a condição de identificar aquelas que nos faz ir para frente. Muitos ajustam bem a motivação com resultado e muitos outros não conseguem acertar nem o primeiro passo.
Em diversos casos, devemos ter a clareza de que nada vem fácil e de que tudo deve ser encarado como o resultado de muito esforço, com diversas quedas ao longo do caminho e que a diferença entre um vencedor e um perdedor está exatamente na capacidade de levantar, tirar a poeira e dar a volta por cima.
Abraham Lincoln é um nome que serve muito bem à ilustração do tema. Como a história nos mostra, Lincoln foi presidente dos Estados Unidos em 1860. Não iremos aqui mostrar como ele fez para tornar seu sonho realidade, mas identificar que toda meta tem um preço e, certamente, recheada de dificuldades e tombos pelo caminho. O ponto é: qual a sua capacidade para continuar a avançar?
Embora sua biografia seja muito conhecida, vale a pena recordar que Lincoln trabalhou como balseiro, carteiro, almoxarife, fiscal e lenhador antes de se tornar advogado. Segundo Justin Herald em seu livro Atitude (Ed. Fundamento), Lincoln é um caso clássico de alguém que teve a coragem de fazer as coisas acontecerem. Ele, como os incontáveis casos de sucesso pessoal e profissional, também falhou, mas não tinha medo de fracassar e mantinha o olhar fixo em seu sonho. Mantinha o foco.
Lincoln falhou 11 vezes em importantes empreendimentos profissionais e pessoais que realizou desde 1831, para, finalmente, em 1860 conseguir ser eleito o décimo sexto e, provavelmente, o mais respeitado presidente da história americana. Para chegar aonde chegou, Lincoln caiu bastante, mas teve forças e determinação para continuar.
Fique certo de uma coisa, ninguém se sentirá obrigado a pagar suas contas ou assumir seus compromissos. O que é responsabilidade sua, assuma, o que é do outro ficará por conta dele. Uma diferença fundamental entre os que empacam e os que seguem em frente é a postura em relação às dificuldades da vida. Para os primeiros, as dificuldades se apresentam como insuportáveis, enquanto para estes últimos se apresentam como naturais.
Não há como avançar quando se espera que os outros compreendam a sua situação. Para quem viu Pelé jogar deve lembrar-se de algumas passagens em sua vida futebolística. Desde os 17 anos, Pelé já se destacava mundialmente e por isso mesmo, cada vez mais, enfrentou uma marcação implacável dos zagueiros. Muitos eram violentos, mas não me lembro de ouvi-lo reclamar disso, nem mesmo quando jogava mal. Ele sabia que era a realidade de seu caminho e nunca assumiu uma posição de “coitadinho de mim”. Sempre avançou para melhor, apesar das dificuldades, que não foram poucas. Talvez por isso tenha sido e continue a ser, insuperável!

Toma! É mole ou quer mais?

Só um detalhe: já vou completar 30 anos, preciso me casar, atuar na minha profissão, ter minha casa, um carro, ajudar meus pais...e tudo isso pra ontem! Não preciso só de atitude, preciso de um MILAGRE!

Com 2 anos e 3 meses


Sorrisinho mais gostoso de mamãe...




Essa daí é a boneca Amiguinha que ganhei da minha tia quando fiz 8 anos. Conservada, né? Minha mãe deixava brincar só de vez em quando...O nome dela é Poliana. Nome que eu teria (ou Juliana) pra combinar com minhas primas Luciana e Fabiana, que temos a mesma idade.
Criança de jardineira é muito lindinho, né? Parece que essa roupa já tem cara de criança!


Quando o Gu passou um tempinho na casa do pai dele enquanto eu trabalhei, ele tomava banho lá, nesse baldão aí. Era tão engraçadinho...



Tá aí o Gu no clube com o priminho. Barrigudinhos e com os joelhos juntinhos que herdaram do vovô.


Olha outra do Gu ainda no clube todo boyzinho...Num chique de roupão e óculos escuros...




domingo, dezembro 09, 2007

Humilhação? Revolta?


Estou sendo acusada de revolta com a vida e de me humilhar. Me dá uma raiva dessa concepção do Anderson de achar que tudo o que a gente possa pedir ou comentar é estar se humilhando. O quê que têm eu expressar minhas idéias, meus sentimentos com as pessoas? Quem nunca errou na vida, e aprendeu com esses erros? Que nunca pagou um mico e quase morreu de vergonha? Quem nunca se arrependeu de ter feito ou de não ter feito alguma coisa? Nunca tive vergonha disso e minha vida sempre foi um livro aberto. Ah, poupe-me!
Minha mãe também morre de vergonha, diz que vira fofoca, eu não tô nem aí. Sei que o que eu digo não vai mudar o mundo, nem adianta eu querer. Também estou me lixando se discordam de mim, eu apenas respeito a opinião, oras. O povo nem tá conseguindo comentar aqui nesse blog mesmo! Outros só lêem. O que importa é que eu desabafo. Nunca gostei de esconder tudo comigo e faz até mal pra saúde ficar sufocando as coisas no peito. Eu gosto sim de falar pra outras pessoas meus problemas, minhas dúvidas, alegrias...Sou desequilibrada por isso? Então não sei o que é ser normal...E quem o sabe? Tem gente que deita num divã, eu sento e escrevo aqui, tô desempregada, ora!
Tô revoltada é com ele!

Com 2 anos

Parece até um príncipe!
(A baba escorre...)
O pai dele ama essa foto...


terça-feira, dezembro 04, 2007

Aprenda a sorrir!


No Japão, onde as pessoas se orgulham de prestar bons serviços, cada vez mais companhias estão “enviando empregados para escolas que ensinam a ser mais amigáveis”, diz o jornal Asahi Evening News. “As companhias encaram sorrisos, risadas e humor como modos baratos e eficazes de aumentar as vendas em meio à terrível recessão”. Em uma escola, os estudantes se sentam na frente de espelhos e praticam sorrisos, “tentando criar o sorriso mais agradável”. Para isso, devem pensar na pessoa que mais amam. Os instrutores esforçam-se para fazer os estudantes relaxar (no bom sentido) e assim sorrir de modo natural. Além de enviar os empregados desses estabelecimentos para escolas, algumas empresas os põem para trabalhar em lanchonetes, anotando os pedidos, pois os empregados desses estabelecimentos são treinados para sorrir o tempo todo.
Será que sorrir ajuda nos negócios? Segundo o jornal, uma companhia de cosméticos que ofereceu cursos de sorriso para mais de 3.000 empregados, viu as vendas crescer 20% ao longo do ano. Uma funcionária disse que o curso também melhorou o ambiente no escritório. “É gostoso estar rodeada de patrões agradáveis que sorriem bastante”, disse.


Revista Despertai! de 22 de agosto de 1999

Vontade de publicar isso num Out Door aqui da cidade pra quem procura rostinhos bonitos pro atendimento...


Com 1 ano e 10 meses

Mocinho lindo da mamãe!

No dia do casamento da prima Lu.


domingo, dezembro 02, 2007

Relações trabalhistas

Eu fico a me perguntar o que passar pela cabeça desses pequenos empregadores aqui da cidade, mesmo uns de médio porte...Capacitação e competência aqui não têm valor.
Quando minha irmã tava passando pelo processo de experiência de uma rede de supermercado aqui e foi pedir pra supervisora deixar ela na padaria, a mulher confessou que a intenção dela era de pô-la no caixa porque tem boa aparência...
Olha, eu estudei um pouco de administração e empreendedorismo na faculdade e, tudo bem, esta tática pode até dar certo em determinado ponto; mas eu já acho muita ‘negligência, preguiça e falta de competência’ dos empregadores em praticar outra forma de marketing pra sua empresa. Sem falar no preconceito.
Sei que os lucros são deveras importante no objetivo de qualquer negócio e é correta essa meta, mas as pessoas têm deixado de lado a humanidade que pode haver por detrás de uma empresa. Você vai gerar empregos, que por sua vez vai envolver toda uma vida de uma pessoa tanto quanto o seu negócio vai ser na sua vida. Você pode dar uma oportunidade de sustento a um (a) chefe de família alimentar os filhos, ao invés de uma patrícia ou mauricinho em suas vãs vaidades...ou, que seja um jovem, mas que irá ajudar os pais e poder investir nos estudos...Caráter deveria ser o critério.
Eu tenho dado muito valor quando entro num estabelecimento e encontro uma atendente negra, ou gorda, ou que não seja uma modelo, mas que me atende com um sorriso no rosto e simpatia, isso é o que realmente importa. Ao invés de chegar a ponto de se debruçar no balcão e elas olharem pra tua cara, não dar a mínima e ficar de papo com as amigas. Bom atendimento vale muito mais que um rostinho bonito.



Mudando um pouco o foco, me lembrei de uma cena que presenciei num supermercado, já vivi algo assim e acho completo absurdo: a falta de humildade de algumas pessoas que são atendidas (têm seus direitos que também são abusivamente violados em certos estabelecimentos), mas também se acham com o ‘rei na barriga’ e só falta exigir tapete vermelho, quando são menos que nós, ou que seja maior, simplesmente não respeitam o próximo.
Tava eu numa fila do setor da padaria com meu pai e a atendente, coitada, numa correria danada, tendo que repor a remessa de pães, preocupada com a fila crescendo e toda atrapalhada, seguindo toda aquela regra de higiene na frente dos clientes de tirar de um cesto enorme e pesado os pães com uma pinça...Um senhor (pra não classificá-lo como merece, porque o termo deveria ser: cavalo) começou a dar um chilique, reclamando às paredes, na cara da moça, sem se dirigir à ela, que era um absurdo aquela moleza e etc...fez questão de humilhar. Depois ainda ficou escolhendo um e outro pão, falando com uma estupidez danada. E ela engolindo a seco o choro, atendendo ainda com educação. Também me pergunto: Pra quê isso? O povo não se compadece mais, não se põe no lugar dos outros...Eu digo com certeza que já é uma humilhação ela estar lá pra servir as pessoas com tantas regrinhas e pegação no pé de patrão, por um salário que é uma pouca vergonha, pra quê tratar assim? Precisa mais? Juro que fiquei me coçando pra dar uma lição de moral no homem! Se ele tava com pressa de tirar o pai da forca, porque então foi comprar pão? Ou alguém morreria de fome de esperar 2 minutos?
Passei por algo similar na loteria. No sistema, há um meio de a pessoa pagar a conta de telefone apenas dando o número; quando fazem parcelamento, é o único jeito. No entanto, chegou uma senhora (também não a classificando como merece) e não citou que era parcelamento. Porque a pessoa faz o acordo e a companhia manda ir à lotérica, mas não diz que vão lançar no sistema uns 3 dias depois. Eu disse o valor total e ela confirmou que era. Agora queria que eu adivinhasse que foi parcelado? Tem gente que acha que a gente tem que ser vidente também...(que nem um médico espírita que temos aqui, você entra no consultório e ele já está com a receita na mão...rs).
Depois que recebi no sistema (e isso não tem jeito de estornar), que a dita cuja me diz que era parcelado...Fez o escarcéu, chamou a patroa e tudo, aí ficou dizendo que eu não tinha ‘competência’ pra estar ali. Pois é, tenho competência pra muito mais! Tudo bem, alguém pode me jogar na cara que se tivesse competência, estaria exercendo minha profissão ao invés de atrás daquele caixa...Mas cursei uma faculdade e devo ter mais conhecimento que ela. E tem mais: aos olhos de Deus somos todos iguais, seja com mais ou menos dinheiro, com mais ou menos estudo, com mais beleza ou sem, com mais saúde ou sem, estamos no mesmo nível de insignificância e de importância pra Deus!
Minha situação eu encaro assim: eu tenho sim muita competência e capacidade, só não tive oportunidade. Sou mulher, mãe, ainda solteira, tinha um namorado desempregado e estudando pra tentar melhorar, moro numa cidade onde existem profissionais em cada esquina e numa concorrência desonesta, foi o jeito que tive de arrumar dinheiro!
Quando me formei, imaginava me empregar e aí fazer uma especialização que estivesse no seguimento da empresa. Pra tanto me ajudar a crescer na empresa como ajudá-la também com mais conhecimento de minha parte.
O mundo está cada vez pior, o mercado de trabalho tem exigido especialização, você se especializa e aí te exigem experiência na área...e assim vai essa bola de neve. Quantas vagas estão sobrando nas capitais, tanta gente desempregada á procura, e não são ocupadas pelas infindáveis exigências!
Lá em Brasília vivem dizendo: todo mundo na escola, universidade pra todos. Tá, aí vamos ter uma ‘nação de profissionais’ catando papelão na rua! Revirando lixo! E emprego pra tanta gente?
A área da construção civil esta à todo vapor, mas pensem: é oportunidade pros pedreiros, serventes, eletricistas, etc...Basta 1 engenheiro pra tocar até meia dúzia de obras com uns 30 peões cada. E se a empresa for grande, uma meia dúzia no escritório se dedicando a cada parte dos projetos, bastam. Em outras áreas da engenharia se dá o mesmo. Daí temos 30/35 profissionais se formando a cada semestre só na faculdade aqui da cidade. Não é uma conta muito desproporcional, não?
Como diz o seriado: Eu sou uma vítima do sistema.




Com 1 ano e 8 meses


Olha só: um menininho comportadinho!





Uma carona...

...nesse carrão?

Gustavo metendo bronca no menu da festa do casamento dos primos Anderson e Alessandra.