***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

domingo, julho 12, 2009

Balada de grávida


Preguiça é a palavra. Sim, pura preguiça de escrever no blog...e um pouco de falta de tempo também.

Em dezembro fui ao casamento da funcionária da empresa. De todo mundo que sempre brincou e parecia ‘amigos’ dela, apenas 4 pessoas de lá foram (2 eram as madrinhas e outro, a filha foi daminha, apenas eu de convidada). O povo é assim, né? Falta de consideração.

O casal é jóia, simples, não sabem o que fazer pra agradar. A festa foi humilde, mas aconchegante. Gustavo logo faz amizade e se espalha pelo salão correndo com a molecada. Aí um pouco antes do jantar, já tava cheio de criança das pequeninas, jogando bexigas pelo salão (bexiga fez parte da decoração e acho brega demais pra casamento). Enfim, o Gustavo é DOENTE por bexiga. Assim que viu a meninada, tava pelejando pra arrancar um cacho de um dos pilares. Como vi que já tinham catado tudo as de baixo, fui ajudar. De repente, me aparece a mãe da noiva ‘abaixando meu braço’ e dizendo que não podia pegar. Me veio uma vontade de chorar (eu grávida, hormônios e sentimentos à flor da pele). O que a gente não passa por um filho...

Aí a mulher justificou que era pra tirar fotos. O fotógrafo já tinha ido embora fazia tempo e não vi ninguém ali com máquina ou afins tirando foto alguma. Gustavo começou a chorar, tadinho. Afinal tava cheio de criança brincando pelo salão. Comecei a conversar com ele, dizendo que comprava um saquinho de bexigas pra ele no outro dia no mercado. Ai, acho que a mulher percebeu o exagero, mas falou num tom de raiva: ‘Ah, pode pegar!’ Se não fosse pra criança, que não entende, tinha mandado aquela mulher chocar aquelas bexigas. É cada uma...

Ainda tive que ficar até o final (dependia de carona) e o Gustavo, por incrível que pareça, quis comer do bolo. Pior foi que enfeitaram com aquelas florzinhas pequeninas de biscuit. Ele veio me dizer que comeu uns negócios durinhos...