***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

sábado, junho 21, 2008

Caiu a ficha


Dá pra imaginar o quanto já fui a-p-a-i-x-o-n-a-d-a por crianças na adolescência, né? E elas gostavam de mim. Enquanto as tias viviam pedindo beijos e abraços catados à força, eu tinha aos montes e espontâneos. Sabe o segredo? Dar atenção. Não existe coisa mais simples de se conquistar uma criança do que dando atenção. Pena que quando a gente é mãe isso acaba...e dá até um certo remorso em pensar que os filhos dos outros tiveram a mim tão legal e meu filho a maioria das vezes não...
Devemos admitir que o ambiente muda muito. Nos meus 14/15/18 anos eu vivia pra estudar somente. Hoje me preocupo com roupa pra lavar, casa suja, louça infinita e a dúvida cruel de o que vou fazer pro almoço...O estresse de decisões entope a cabeça da gente e desgasta a carcaça do corpo.
As horas pareciam aproveitadas a cada segundo, e hoje me sento aqui no PC e quando olho já caiu a noite...Não consigo acompanhar o tempo e minha idade. Na minha mente parece que vivo e estou ainda com meus 15-18 anos e que ainda existe muito a ser feito, quando na realidade eu preciso de tudo pra ontem.
Parece mentira, mas todos esses bebês que carreguei no colo e me amavam com admiração, hoje estão moças e rapazes que mal me reconhecem na rua, ou o encanto por mim já se foi...Coisa cruel é envelhecer...Sim, porque envelhecemos a cada dia, vejo isso nas minhas mãos, nos pés, no rosto...Vejo também por aí que não apenas eu, mas todo mundo tem notado e reclamado a respeito dos dias e anos estarem passando mais depressa que antigamente.

Um pouco de física para vocês:
Recebi um e-mail que esclarece um pouco esta questão: o motivo disso tudo se dá através da Ressonância Schumann. Esse físico alemão constatou em 1952 que existe um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida.
Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa freqüência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde.
Por vários anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico.
Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz.
O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos.
Enfatiza-se a tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade foram feitos para estar sempre em harmonia, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que nossa casa é, que amamos. Porque? Segundo a teoria de Schumann, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.

Um pouco de conhecimento bíblico agora:
“No princípio Deus criou os céus e a terra.” – Gênesis 1:1
“E Jeová Deus passou a formar o homem do pó do solo e a soprar nas suas narinas o fôlego da vida, e o homem veio a ser uma alma vivente.” – Gênesis 2:7
“Pois assim disse Jeová, o criador dos céus, Ele, o verdadeiro Deus, o Formador da terra e Aquele que a fez, Aquele que a estabeleceu firmemente, que não a criou simplesmente para nada, que a formou mesmo para ser habitada: “Eu sou Jeová, e não há outro.” - Isaías 45:18
Enquanto estava sentado no Monte das Oliveiras, aproximaram-se dele os discípulos, em particular, dizendo: “Dize-nos: Quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?” E Jesus, em resposta, disse-lhes: ...”Porque nação se levantará contra nação e reino contra reino, e haverá escassez de víveres (alimentos) e terremotos num lugar após outro. Todas estas coisas são um princípio das dores de aflição.” – Mateus 24:3,4,7
“Sabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, traidores, teimosos, enfunados de orgulho, mais amantes de prazeres do que amantes de Deus,” – 2 Timóteo 3:1-4
“Pois, segundo o desejo deles, escapa-lhes este fato, de que desde a antiguidade havia céus, e uma terra sobressaindo compactamente à água e no meio da água, pela palavra de Deus; e, por esses meios, o mundo daquele tempo sofreu destruição, ao ser inundado pela água. Mas, pela mesma palavra, os céus e a terra que agora existem estão sendo guardados para o fogo e estão sendo reservados para o dia do julgamento e da destruição dos homens ímpios.” – 2 Pedro 3:5-7
“Outrossim, o mundo está passando, e assim também o seu desejo, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” – 1 João 2:17


Conclusão:
Na verdade isso não é uma contradição e sim que a ciência complementa a Palavra de Deus. A prova?

“De fato, se não se abreviassem aqueles dias, nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados.” – Mateus 24:22
“Pois Jeová fará uma prestação de contas na terra, concluindo-a e abreviando-a.” – Romanos 9:28

Quem estudou a certo ponto sabe que tudo no universo é regido por física e matemática. E são ciências exatas e constantes. Acha que quem poderia ser capaz de mudar esse fato? AQUELE QUE CRIOU.

sábado, junho 07, 2008

Jeová


“... Esta noite deixei me absorver pela meditação sobre a natureza celeste.
Eu admirava o número, a disposição, o curso daqueles globos infinitos.
Entretanto, eu admirava ainda mais a Inteligência Infinita que preside
este vasto mecanismo.

Eu dizia a mim mesmo... É preciso que sejamos bem cegos para não ficarmos extasiados com tal espetáculo, tolos e ingênuos para não reconhecermos seu Autor e loucos para não adorá-Lo.”


Isaac Newton







O Universo é fantástico!

E ainda há os que acham que é obra do acaso...




“Ó Jeová, Deus de Israel, não há Deus igual a ti nos céus nem na terra, guardando o pacto e a benevolência para com os teus servos que andam diante de ti de todo seu coração;” – 2 Crônicas 6:14

‘E eu bem sei, ó meu Deus, que tu examinas o coração e que tens prazer na retidão.’ – 1 Crônicas 29:17

‘então que tu mesmo ouças desde os céus, lugar da tua morada, e terás de perdoar e dar a cada um segundo todos os seus caminhos, porque conheces o seu coração (pois somente tu mesmo conheces bem o coração dos filhos da humanidade); a fim de que te temam, andando nos teus caminhos todos os dias em que estiverem vivos na superfície do solo que deste aos nossos antepassados.’ – 2 Crônicas 6:30,31

‘então que tu mesmo ouças desde os céus, e terá de perdoar o pecado do teu povo Israel e trazê-los de volta ao solo que deste a eles e aos seus antepassados.’ – 2 Crônicas 6:25

‘...e eles começaram a abençoar o rei e a ir para os seus lares, alegrando-se e sentindo-se contentes de coração por toda a bondade que Jeová havia feito a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.’ – 1 Reis 8:66

‘...e com louvor a Jeová, “porque ele é bom, pois a sua benevolência é por tempo indefinido”, - 2 Crônicas 5:13

‘...para que todos os povos da terra conheçam o teu nome e te temam assim como teu povo Israel faz,’ – 2 Crônicas 6:33

‘Pois o Filho de Deus, Cristo Jesus, ...Pois não importa quantas sejam as promessas de Deus, elas se tornaram Sim por meio dele. Portanto, também por intermédio dele [se diz] o amém a Deus,...’ – 2 Coríntios 1:19,20

domingo, junho 01, 2008

Extra! Extra!


Acordei hoje com um menininho anunciando: 'Mãe, meu dente caiu!'

Dei um pulo na cama desesperada, achei que ele não soubesse onde estava e tivesse engolido durante a noite, mas ele tava com o dentinho na mãozinha. Que lindinho: Tá de Janelinha!!!
Fizemos a maior festa, pois nessa onda que ele anda de ter vergonha de tudo, quis fazer ele pensar que é uma coisa de que se orgulhar. E eu guardei pra fazer um pingente pra mim, é claro.
É...meu bebêzinho já cresceu...como o tempo voa...parece que foi ontém que nasceu...6 anos agora...é difícil acreditar...
Ficou numa felicidade que demos o tão pedido carrinho que vira robô do filme Transformers. O menino pulava, ria e admirava o brinquedo com aquele brilho nos olhos que até emocionava a gente. Mostrou pra todo mundo. Tão bom fazer o filho da gente feliz, né?
Quinta voltou da escola vomitado até os olhos. Disse que sente um cheiro dentro do veículo...filho de pobre, acostumado a andar a pé dá nisso...Ele já embarca tampando o nariz e dizendo que vai passar mal. Tenho certeza que é psicológico. Conheci uma menininha assim. Quando íamos a alguma assembléia e fretava ônibus, ninguém queria ir no mesmo ônibus que ela, porque sabia que ela vomitava o caminho todo. Até andando de carro dentro da cidade, ela passava mal.
No outro dia ele acordou dizendo que tava com dor de cabeça. Não mandei pra escola e levei ao médico no mesmo dia. Ele disse que isso um dia passa, até lá é paciência, Dramin (que dá sono) ou ir á pé pra escola. Passou um xarope pra uma tosse seca que não larga do menino faz um mês, um encaminhamento pra uma avaliação auditiva (que pra variar não estão marcando no SUS) e no mais está perfeito. Brigada meu Deus.
Pois é, desconfio que a adenóide prejudicou a audição do menino. Ele fala numa altura...se bem que é de família isso e eu sou a prova, mas se falamos um tom mais baixo ele fica: 'O quê?' Ou então repete outra coisa que nem a Velha da Praça.
Sobre os pés de feijões, estão dando folhagem e agora tem um de quiabo brotando. Esse ele cuida pro avô. Neste momento foi pra um rancho de um vizinho aqui com os avós. Ficou no pé, aguniado o tempo todo. Tava até nervoso e agressivo de tanta ansiedade. E o vô faz tudo os gostos...foram com chuva e tudo.
Sim, descobrimos: o Zequinha é mesmo um galo. O rabo está crescendo e tem ensaiado cantar junto com os da vizinhança. A perna ficou boba e o Anderson me condena sempre por isso, mas o bicho se vira e não vai morrer por causa disso, acho.
Pelo menos dei nome certo ao bicho, pois já tive um coelho que ganhei e me garantiram que era fêmea; passei uma semana chamando o bicho de Kika. De repente, minha mãe chama a atenção quando eu tava com *ela* no colo, me mandando olhar no meio das pernas. Era, duas bolonas enormes. Não teve outro jeito, virou Kiko no mesmo instante. Não era à toa que o bicho nem atendia quando chamávamos no feminino...(esse aí da foto era ele)

Por falar nisso, aqui em casa já tivemos vários animais quando criança. Começou com a cachorra que veio de mudança conosco de São Paulo chamada Princesa, uma perdigueiro branca com uma mancha marrom na cabeça e que morreu de velha uns 9/10 anos depois num dia em que viajamos pra lá. Deu 3 crias, mas morreram todos ainda filhotes, com exceção de 3 que chegaram a ficar adultos, mas morreram com aquela doença que afina as cadeiras e nem andam mais e 1 fêmea que demos ao vizinho que se parecia com a mãe (só que a mancha era preta) e por isso também recebeu o nome de Princesa e viveu bastante, sobreviveu até à uma podãozada que deram por aí, até desaparecer depois de velha. Dos 3, um era da minha vó, outro de um amigo do meu pai em SP que deu o nome de Mineiro pro cachorro e o outro era nosso. Chamava Duque. Gordo, bonito, todo preto com o peito branco. Bravo pra caramba, até eu tinha medo dele. Lembro que soltava eles no quintal à noite e saia correndo de medo dele me pegar. Ele ficava preso com uma corda porque essas correntinhas de coleira o bicho arrebentava tudo. Lembro também que meu pai deu um churrasco e um camarada disse que com um pedaço de carne, o Duque não atacava ele. O cachorro viu foi a carne do pescoço dele, se não fosse meu pai segurar, o danado tinha atacado, chegou a avançar. No auge da doença, ele ficou morre não morre durante uma semana, até meu pai chegar de viagem. Foi olhar nos olhos do meu pai e o bicho amanheceu morto no outro dia. Que fidelidade, né?
Depois veio outra pra cá filhote, ainda quando a Princesa estava. Chamavasse Pantera, toda preta, uma pastor alemão. Cheguei a quebrar uma vassoura no lombo dela de raiva. Por favor, defesa aos animais, que o bicho era indestrutível: chegou a atravessar um buraco menor que a cara dela no vidro da janela da cozinha, despedaçando tudo sem sofrer um arranhão por conta de trovão. Era o céu escurecer e o bicho pulava janela, abria maçaneta, saltava pela fechadura e corria pra debaixo da minha cama se mijando toda de medo. Fogos também.
Quando meus pais voltaram de mudança pra SP, deram ela pra uma família que, por sua vez, também se mudaram e deram pra um vizinho. Minha mãe chegou a ir vê-la, que nem reconheceu e tava brava pra caramba. Ou tava revoltada com a rejeição...Mais tarde ficamos sabendo que, como ela latia muito, alguém deu bola pra ela e a coitada morreu.
Teve um episódio com ela, quando ganhei o coelho: eu chegava da escola e ia tratar e limpar o caixote que o bichinho ficava e ela no meu pé o tempo todo só esperando uma oportunidade de abocanhar o Kiko. Por sinal, ela aprendeu com a Princesa e limpava o quintal aqui de ratos, matava e enterrava. Só sei que eu tinha que ficar brigando com ela pra não pegar o coelho. Mais estranhei um dia ela não estar no meu pé e tava perto de uma mesa de cimento que tinha aqui fungando forte alguma coisa e latindo pra mim. Fui conferir e dei um grito que minha mãe disse que ia levar a garfada de comida à boca e voltou e minha vizinha ouviu já mandando o filho dela vir acudir. Uma jararaca de mais ou menos 1m. Tava dormindo e nem ligou das fungadas na cabeça, da cachorra.
Tenho razão de não gostar do Gustavo embrenhado no quintal, não tenho?
O Kiko morreu de infecção pela própria urina. Eu não sabia, mas eles não podem ter contato com ela.
Aqui também teve uma tartaruga, chamada Rapidinha. Era aquática e morreu por desinformação também. Não sabíamos que elas precisam tomar sol porque senão o casco amolece.
Tivemos dois periquitos, mas daqueles verdinhos selvagens mesmo pegados nas roças aqui, que nem papagaio. O primeiro foi meu, chamei de Quita e morreu de febre porque enquanto eu estava na escola, meus irmãos abriram a torneira e tacaram o bichinho debaixo d’água depois que minha mãe disse que eles gostam de tomar banho. O outro era da minha mãe, era maiorzinho com a cabeça vermelha, mas veio filhotinho despenado de dar fubá molhado na colherzinha. Falava algumas coisas já, chamava Frederico, Fredy pra nós. Morreu em SP quando sem ninguém entender, começou a arrancar as penas do próprio rabo.
Teve esses periquitinhos de pet shop, um verdinho, o outro azul. Eram da minha irmã e morreram, um, depois de um tempo o outro, misteriosamente com uma ferida nas costas. Desconfiamos que foi aranha.
Ela também teve um hamister, chamava Toby. Me deu uma dentada no nariz que arrancou pedaço. Nem me lembro do que morreu. (Não foi do meu nariz heim!)
Também uma família de canários que começou com o Zequinha, aí veio a Mariazinha que botou 3 ovinhos e nasceram! Um deles começou a cantar que nem o pai e demos o nome de Juninho. O gato da vizinhança fez a festa. Comeu um por um, até só restar a Mariazinha que na ocasião da mudança, meu pai deu pra um conhecido aqui.
Tinha um aquário cheio de peixes dourados. Um deles era gordão pra caramba e demos o nome de Ligeirinho. Eles comiam os rabos e as barbatanas uns dos outros até que só sobrou ele. Acabou morrendo de velho, acho ou de gordo.
E daí por diante, já teve galinheiro, criou porco pra matar no natal, até um bode. É minha gente, chamava Barnabé. Os olhos cor de fogo e traiçoeiro que dói. Era só dar as costas pra levar uma cabeçada. Eu não chegava nem perto. Minha mãe levava ele pra pastar na esquina, que ainda era só pasto, e amarrava na garagem pra ele dormir. Eu chegava da escola à noite e pulava o murinho da varanda pra não ter que passar perto do bicho.
Hoje em dia minha mãe não quer nem ouvir falar em por bicho nesse quintal. Queriam trazer um cachorro pro Vi, ela já cortou o barato. É as duas galinhas e chega.