***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

domingo, junho 01, 2008

Extra! Extra!


Acordei hoje com um menininho anunciando: 'Mãe, meu dente caiu!'

Dei um pulo na cama desesperada, achei que ele não soubesse onde estava e tivesse engolido durante a noite, mas ele tava com o dentinho na mãozinha. Que lindinho: Tá de Janelinha!!!
Fizemos a maior festa, pois nessa onda que ele anda de ter vergonha de tudo, quis fazer ele pensar que é uma coisa de que se orgulhar. E eu guardei pra fazer um pingente pra mim, é claro.
É...meu bebêzinho já cresceu...como o tempo voa...parece que foi ontém que nasceu...6 anos agora...é difícil acreditar...
Ficou numa felicidade que demos o tão pedido carrinho que vira robô do filme Transformers. O menino pulava, ria e admirava o brinquedo com aquele brilho nos olhos que até emocionava a gente. Mostrou pra todo mundo. Tão bom fazer o filho da gente feliz, né?
Quinta voltou da escola vomitado até os olhos. Disse que sente um cheiro dentro do veículo...filho de pobre, acostumado a andar a pé dá nisso...Ele já embarca tampando o nariz e dizendo que vai passar mal. Tenho certeza que é psicológico. Conheci uma menininha assim. Quando íamos a alguma assembléia e fretava ônibus, ninguém queria ir no mesmo ônibus que ela, porque sabia que ela vomitava o caminho todo. Até andando de carro dentro da cidade, ela passava mal.
No outro dia ele acordou dizendo que tava com dor de cabeça. Não mandei pra escola e levei ao médico no mesmo dia. Ele disse que isso um dia passa, até lá é paciência, Dramin (que dá sono) ou ir á pé pra escola. Passou um xarope pra uma tosse seca que não larga do menino faz um mês, um encaminhamento pra uma avaliação auditiva (que pra variar não estão marcando no SUS) e no mais está perfeito. Brigada meu Deus.
Pois é, desconfio que a adenóide prejudicou a audição do menino. Ele fala numa altura...se bem que é de família isso e eu sou a prova, mas se falamos um tom mais baixo ele fica: 'O quê?' Ou então repete outra coisa que nem a Velha da Praça.
Sobre os pés de feijões, estão dando folhagem e agora tem um de quiabo brotando. Esse ele cuida pro avô. Neste momento foi pra um rancho de um vizinho aqui com os avós. Ficou no pé, aguniado o tempo todo. Tava até nervoso e agressivo de tanta ansiedade. E o vô faz tudo os gostos...foram com chuva e tudo.
Sim, descobrimos: o Zequinha é mesmo um galo. O rabo está crescendo e tem ensaiado cantar junto com os da vizinhança. A perna ficou boba e o Anderson me condena sempre por isso, mas o bicho se vira e não vai morrer por causa disso, acho.
Pelo menos dei nome certo ao bicho, pois já tive um coelho que ganhei e me garantiram que era fêmea; passei uma semana chamando o bicho de Kika. De repente, minha mãe chama a atenção quando eu tava com *ela* no colo, me mandando olhar no meio das pernas. Era, duas bolonas enormes. Não teve outro jeito, virou Kiko no mesmo instante. Não era à toa que o bicho nem atendia quando chamávamos no feminino...(esse aí da foto era ele)

Por falar nisso, aqui em casa já tivemos vários animais quando criança. Começou com a cachorra que veio de mudança conosco de São Paulo chamada Princesa, uma perdigueiro branca com uma mancha marrom na cabeça e que morreu de velha uns 9/10 anos depois num dia em que viajamos pra lá. Deu 3 crias, mas morreram todos ainda filhotes, com exceção de 3 que chegaram a ficar adultos, mas morreram com aquela doença que afina as cadeiras e nem andam mais e 1 fêmea que demos ao vizinho que se parecia com a mãe (só que a mancha era preta) e por isso também recebeu o nome de Princesa e viveu bastante, sobreviveu até à uma podãozada que deram por aí, até desaparecer depois de velha. Dos 3, um era da minha vó, outro de um amigo do meu pai em SP que deu o nome de Mineiro pro cachorro e o outro era nosso. Chamava Duque. Gordo, bonito, todo preto com o peito branco. Bravo pra caramba, até eu tinha medo dele. Lembro que soltava eles no quintal à noite e saia correndo de medo dele me pegar. Ele ficava preso com uma corda porque essas correntinhas de coleira o bicho arrebentava tudo. Lembro também que meu pai deu um churrasco e um camarada disse que com um pedaço de carne, o Duque não atacava ele. O cachorro viu foi a carne do pescoço dele, se não fosse meu pai segurar, o danado tinha atacado, chegou a avançar. No auge da doença, ele ficou morre não morre durante uma semana, até meu pai chegar de viagem. Foi olhar nos olhos do meu pai e o bicho amanheceu morto no outro dia. Que fidelidade, né?
Depois veio outra pra cá filhote, ainda quando a Princesa estava. Chamavasse Pantera, toda preta, uma pastor alemão. Cheguei a quebrar uma vassoura no lombo dela de raiva. Por favor, defesa aos animais, que o bicho era indestrutível: chegou a atravessar um buraco menor que a cara dela no vidro da janela da cozinha, despedaçando tudo sem sofrer um arranhão por conta de trovão. Era o céu escurecer e o bicho pulava janela, abria maçaneta, saltava pela fechadura e corria pra debaixo da minha cama se mijando toda de medo. Fogos também.
Quando meus pais voltaram de mudança pra SP, deram ela pra uma família que, por sua vez, também se mudaram e deram pra um vizinho. Minha mãe chegou a ir vê-la, que nem reconheceu e tava brava pra caramba. Ou tava revoltada com a rejeição...Mais tarde ficamos sabendo que, como ela latia muito, alguém deu bola pra ela e a coitada morreu.
Teve um episódio com ela, quando ganhei o coelho: eu chegava da escola e ia tratar e limpar o caixote que o bichinho ficava e ela no meu pé o tempo todo só esperando uma oportunidade de abocanhar o Kiko. Por sinal, ela aprendeu com a Princesa e limpava o quintal aqui de ratos, matava e enterrava. Só sei que eu tinha que ficar brigando com ela pra não pegar o coelho. Mais estranhei um dia ela não estar no meu pé e tava perto de uma mesa de cimento que tinha aqui fungando forte alguma coisa e latindo pra mim. Fui conferir e dei um grito que minha mãe disse que ia levar a garfada de comida à boca e voltou e minha vizinha ouviu já mandando o filho dela vir acudir. Uma jararaca de mais ou menos 1m. Tava dormindo e nem ligou das fungadas na cabeça, da cachorra.
Tenho razão de não gostar do Gustavo embrenhado no quintal, não tenho?
O Kiko morreu de infecção pela própria urina. Eu não sabia, mas eles não podem ter contato com ela.
Aqui também teve uma tartaruga, chamada Rapidinha. Era aquática e morreu por desinformação também. Não sabíamos que elas precisam tomar sol porque senão o casco amolece.
Tivemos dois periquitos, mas daqueles verdinhos selvagens mesmo pegados nas roças aqui, que nem papagaio. O primeiro foi meu, chamei de Quita e morreu de febre porque enquanto eu estava na escola, meus irmãos abriram a torneira e tacaram o bichinho debaixo d’água depois que minha mãe disse que eles gostam de tomar banho. O outro era da minha mãe, era maiorzinho com a cabeça vermelha, mas veio filhotinho despenado de dar fubá molhado na colherzinha. Falava algumas coisas já, chamava Frederico, Fredy pra nós. Morreu em SP quando sem ninguém entender, começou a arrancar as penas do próprio rabo.
Teve esses periquitinhos de pet shop, um verdinho, o outro azul. Eram da minha irmã e morreram, um, depois de um tempo o outro, misteriosamente com uma ferida nas costas. Desconfiamos que foi aranha.
Ela também teve um hamister, chamava Toby. Me deu uma dentada no nariz que arrancou pedaço. Nem me lembro do que morreu. (Não foi do meu nariz heim!)
Também uma família de canários que começou com o Zequinha, aí veio a Mariazinha que botou 3 ovinhos e nasceram! Um deles começou a cantar que nem o pai e demos o nome de Juninho. O gato da vizinhança fez a festa. Comeu um por um, até só restar a Mariazinha que na ocasião da mudança, meu pai deu pra um conhecido aqui.
Tinha um aquário cheio de peixes dourados. Um deles era gordão pra caramba e demos o nome de Ligeirinho. Eles comiam os rabos e as barbatanas uns dos outros até que só sobrou ele. Acabou morrendo de velho, acho ou de gordo.
E daí por diante, já teve galinheiro, criou porco pra matar no natal, até um bode. É minha gente, chamava Barnabé. Os olhos cor de fogo e traiçoeiro que dói. Era só dar as costas pra levar uma cabeçada. Eu não chegava nem perto. Minha mãe levava ele pra pastar na esquina, que ainda era só pasto, e amarrava na garagem pra ele dormir. Eu chegava da escola à noite e pulava o murinho da varanda pra não ter que passar perto do bicho.
Hoje em dia minha mãe não quer nem ouvir falar em por bicho nesse quintal. Queriam trazer um cachorro pro Vi, ela já cortou o barato. É as duas galinhas e chega.


1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Uallll, bem mineiros mesmo, rsrs!
Esse lance de criar animais, já tivemos alguns, a primeira foi uma poodle, mas ela enlouqueceu qdo engravidei do Nyc e logo mandei ela ir embora, rsrsr, depois um passarinho, codornas, galinhas, coelhos, outro cão, mas não fiquei c nenhum, isso agora depois de casada, pq qdo cça sempre foi td da minha mãe, ela é DOENTE por animais, é sério, deve ser por isso q não gosto, só gosto solto na natureza e bem longe de mim!
Agora Ro, tem certeza q é psicológico o Gu vomitar no transporte, pq Ro é sério, eu virei caipira, qdo vou p Sampa até eu passo mal, sinto tonturas fortes, não consigo focar minha visão, entende, não consigo estabilizar minha cabeça!Não vomito, mas fico PÉSSIMA!
Claro q é a falta de costume dele, mas q é mto ruim é sim, imagina ele chegar enjoado na escola, e voltar p casa enjoado e ter q se alimentar, tadinho!
Os meus 2 pqnos passam mto mal, o Nycolas até desidrata, já avisei na escola q ele não vai nem pro passeio no Zoo, sem condições!
Bjos, fica na paz, já li seu coment, no meu blog, e estou esperando mais emails seus!

4:44 PM  

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