***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

domingo, dezembro 10, 2006

Descobertas e desenvolvimento



Na primeira semana de agosto de 2002 ( quando completou 2 meses) o Gustavo descobriu as mãozinhas e passou a brincar com elas. Segurava e torcia, às vezes numa força e nervosismo que fazia até careta! Era um barato. Agora, o brinquedo favorito então era balançar e puxar o cortinado do berço. E eu de vigia pra não rasgar, eles arrumam uma força espetacular...Daí duas semanas já tinha coordenação motora pra pra puxar um prato de bolo que eu comia com ele no colo e tentar pegar uns ursinhos do carrinho. Impressiona ver a capacidade que eles têm em logo entender que a gente come e pedem também. Um dia ele largou a chupeta e mirou o picolé que eu comia. Não dá vontade de apertar essas coisinhas tão inteligentes?
No dia 19 levei ele pra assistir aula na faculdade comigo, pode? E sabe que aula? De Concreto 2, com o ilustre profº. Faria. Uma das aulas mais creus do curso. Levei um colchonetezinho e coloquei-o em cima da prancheta do lado do caderno. Ele? Fez o maior sucesso! Conversou o tempo todo junto com o profº. e ficava mexendo com o Tadeu, que sentou na nossa frente, e não resistia em dar atenção e se desmanchar todo com o menino. Ele contorcia o corpo todo pra olhar pra cima e gritava pro Tadeu! O Faria parou a aula e comentou quando todo mundo ria da cena: - Se esse menino já faz isso na aula com essa idade, imagina quando tiver uns 18 anos!? Foi inesquecível.
Ele era um bebê meio sério nessa época (com 3 meses, já), custava sair um sorriso. Outro dia quase consegui fazê-lo soltar uma gargalhada fazendo cosquinha com a boca nos peitinhos dele. Não via hora de ouvir isso, acho lindo; mas só ameaçou. Eu punha ele perto do tanque enquanto lavava roupa e ele conversava tanto e dava até gritos. Ficava: -Agúúúúú. Ah, Gugu! Minha tia dizia que ele pronunciava o próprio apelido. Era um encanto, morro de pena de não ter uma filmadora pra ter registrado aquele momento único pro resto da vida.
Teve um episódio em que íamos dar banho nele, eu e o pai, que ele enchia bem uma banherona que minha prima Gal passou da menina dela, e fazia o Gu nadar a vontade. De repente o vejo fazer uma caretada e ficar vermelhinho, o Anderson tirou mais que depressa da água, eu enrolando uma toalha e por pouco ele não fez cocô lá dentro. A cena foi tocante: eu fazendo massaginha na barriguinha dele e o Anderson segurando a mãozinha e dando apoio emocional ao garoto nesse momento tão 'esprimido' que foi. Até poder voltar pra banheira.
Aos 4 meses ele descobriu o joelho e o pé. Segurava com as mãozinhas com um franzido na testa de quem achava a coisa mais esquisita do mundo. Só uma vez ele conseguiu colocar o dedão do pé na boca, sempre foi meio durinho nas juntas, como eu.
Ainda sobre as demonstrações de pedir o que a gente comia, nesse período o Anderson foi comer com ele no colo, todo desligadão e tranqüilo, o menino pulando doidinho quase falando pra comer também e ele nem viu. O Gu começou a chorar, acredita? Chamei a atenção do Anderson que ficou todo sem jeito e culpado. Mas lógico que não dávamos comida pra ele, amassava a pontinha de uma batata ou um grão de feijão e só.
E me surpreendi com a capacidade de inteligência desse pequeno em um dia que fui experimentar um macacõezinhos pra ver se ainda serviam... Vesti um de bolinhas verdes nas pernas que ele olhou e gostou, brincava pegando e rindo pras bolinhas. Um outro de soft, mais quente, ele ficou desesperado e chorava puxando a manga pra tirar ( tava calor), até aí qualquer bebê tem reação a frio e calor, mas ele puxou o de bolinhas que tava perto dele e ficou tentando jogar nos pézinhos de novo, com coisa que queria tentar vestir... Me encheu de orgulho, né!
No final desse mês de setembro, reparei ele enquanto mamava em mim, levando a mãozinha na orelha e torcendo quase como eu faço. É... ainda tenho esse hábito de infância que de vez enquando me pego fazendo com essa idade... Minha mãe diz que eu comecei tentando mexer na orelha dela enquanto mamava e ela tirava e colocava minha mão na minha própria. Daí era chupeta, paninho no pescoço e mão torcendo a orelha. O paninho e a chupeta foi tirado quando nos mudamos (quando eu tinha 7 anos), mas a orelha...tá no corpo, né? Por isso não quis que o Gustavo tivesse nenhuma mania assim, acho feio dedo na boca, etc, principalmente pra menino. Minha irmã até hoje cheira a mão e mama a língua, é horrível de ver. Ainda bem foi só dessa vez que ele fez isso e não voltou a repetir. O paninho, quase que minha mãe põe isso nele quando chegou do hospital. Eu que não deixei, já bastava a chupeta que acabou sendo indispensável.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Olá Ro, fico espantada de ver a boa memória q vc tem, ou será uma agenda? rsrs, eu anotei algumas coisas e datas, mas foram poucas, tipo o primeiro dentinho a idade q começou a andar e a falar, coisas assim, algo q me chateia é q tenho foto d2 deles sendo amamentados menos do 1°, sendo q ele foi oq mamou mais tempo em mim 1a e 2m...mas fazer oq se eu não tinha condições$$$, rsrs, estou gostando mto dessa nova amizade, vc disse q mora no mesmo estado q eu? Em q cidade?bjão.

10:53 AM  

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