***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Discontraçãozinha básica

Quando eu vi esse vídeo lembrei na hora de minhas amigas cheias de planos para este ano: Andrea e Fabiana. Será que estão cumprindo todas as metas? Dea, espero que não passe por isso com sua tão almejada esteira...rsrsrs. Quem mais se habilita?




E eu que estava tão vibrante com meus quilinhos a mais, basta um apertozinho doméstico e voltei pros 48. O que me estressa é as bochechas chupadas e, em conseqüência uma testa enorme. Fui capaz de passar a tesoura e cortar uma franja pra ver se ameniza.

Vaidades à parte, me lembrei de algo que ainda não mencionei: meu sogro. Sim, eu tenho um sogro também. É do tipo de pessoa que ás vezes você esquece que existe, principalmente pelo fato de que, pro Anderson, não existe um relacionamento entre pai e filho. Perguntam ou respondem coisas básicas e necessárias. Por esta razão, enquanto ele só contou pra mãe dele do Gustavo no dia que o menino tava nascendo, pro pai isso não aconteceu. E como lá é uma convivência estranha mesmo entre todos, o pai dele só soube em um dia que fui até lá e ele chegou de surpresa de viagem. Ficou admirado, pois o neto já estava com 3 meses. Dele, não é o primeiro, pois ele tem outra família em São Paulo, com filhos mais velhos que o Anderson. Mas demonstra carinho pelo neto. A mãe dele também e os tios, mas só de tratar bem, porque na hora do aperto, com excessão do irmão dele caçula, ninguém alí tira 1 real do orçamento pra mandar um agrado. O pai dele comprou uma meia dúzia de pacotes de bolacha quando o Gu ia lá, por volta dos 1 ano e meio por aí; a mãe dele cooperou com 20 reais de remédios dessa última vez que precisou e a tia deu um macacãozinho quando ele nasceu, um conjunto de abrigo quando fez 1 ano (isso porque teve festa) e um carrinho de fricção em um final de ano e mais nada. E olha que pra eles, é primeiro neto e sobrinho. Eu fico revoltada, mas graças à Deus não tem faltado nada pra ele que dependesse dessa parentela. É coisas da vida...relacionamento humano nunca foi fácil...Estou tentando treinar minha mente e coração pra superar isso tudo. Só quero mesmo desabafar. Acho que também faz bem...

Ah, com 3 meses meu bebê sorria quando brincavámos com ele, chacoalhando as perninhas com tanta força e velocidade que parecia estar numa competição de bike! Era tão gostoso de ver...

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Jura? três meses e seu sogro ainda não conhecia seu bebe?...seria cômico se nao fosse trágico. Ainda bem que vc se vira bem sem a ajuda deles. O meu é otimo p/ todos é mais pai do que meu proprio pai e tudo é pra Matheus... o maridao é que reclama, diz que perdeu o canto. Tenha uma otima semana, beijos. Ah, vc tem msn?

8:52 AM  
Blogger Unknown said...

Oi Ro, rsrs, espero me dar bem c a esteira, hahaha, mas acho q não vou ganha-la tão logo, nossa q coisa hein seu sogro nem saber do Gú, mas é a vida, nem tenho mto de bom de falar de sogra sogro cunhados, arghhhh, só tenho apoio mesmo das minhas irmãs, do meu pai, e um pouquinho da minha mãe...bem pouquinho rsrs, bjos!

10:28 AM  

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