***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

domingo, janeiro 27, 2008

Busca de Deus

‘Durante milhares de anos da história humana, a busca de Deus, por parte do homem, tem tomado muitos rumos. O resultado é essa enorme diversidade de expressões religiosas que se vê no mundo todo – desde a infindável variedade de hinduismo ao monoteísmo do judaísmo, do islamismo e da cristandade e às filosofias orientais do xintoísmo, taoísmo, budismo e confucionismo. Em outras vastas regiões, a humanidade tem-se voltado para o animismo, a magia, o espiritismo e o xamanismo. Tem sido bem-sucedida essa busca de Deus? Independente de sua formação religiosa, convidamo-lo a participar, através deste livro, nessa fascinante busca do Deus verdadeiro.’

Este é o prefácio do livro que acabei de ler: O homem em busca de Deus.



Interessante também o que diz outro parágrafo: ‘Por outro lado, há milhões de pessoas que não professam religião alguma, tampouco qualquer crença num deus. São ateus. Outros, agnósticos, crêem que Deus é desconhecido e, provavelmente, desconhecível. Contudo, isso obviamente não significa que sejam pessoas sem princípios ou sem ética, assim como o professar alguém alguma religião não significa necessariamente que os tenha. Contudo, se se aceita religião como sendo “devoção a um principio; estrita fidelidade ou lealdade; conscientização; pia afeição ou apego”, então, neste caso, a maioria das pessoas, incluindo ateus e agnósticos, pratica deveras algum tipo de devoção religiosa na sua vida.’

‘Independente de onde você vive, sem duvida tem visto por si mesmo como a religião influi na vida de milhões de pessoas, talvez também na sua. (,,,) O que indica essa grande variedade mundial de devoção religiosa? Indica que, por milhares de anos, a humanidade tem sentido necessidade e anseio espiritual. O homem tem convivido com suas provações e cargas, suas dúvidas e indagações, incluindo o enigma da morte. Os sentimentos religiosos têm sido expressos de muitas maneiras, à medida que as pessoas se têm voltado para Deus ou para seus deuses, em busca de bênçãos e refrigério. A religião tenta também resolver as grandes questões: Por que existimos? Como devemos viver? O que o futuro reserva para a humanidade?’

Alguma vez na vida, todos nós já refletimos sobre isso: essas perguntas, a necessidade de adorar que carregamos conosco, a grande variedade de religiões que existem no mundo (mesmo ao nosso redor) e que afirmam ser caminhos diferentes que levam ao mesmo Deus, quando Jesus disse: “Entrai pelo portão estreito; porque larga e espaçosa é a estrada que conduz à destruição, e muito são os que entram por ela; ao passo que estreito é o portão e apertada a estrada que conduz à vida, e poucos são os que o acham.”- Mateus 7:13,14.

Esse livro explica a origem histórica de todas as maiores religiões do mundo e seus princípios, apresenta os conceitos, a evolução de cada uma, comparando-as entre si, com o que a Bíblia diz a respeito e o resultado delas através dos anos na busca do Deus verdadeiro. Conta desde a prática da religião verdadeira feita por Noé após o dilúvio, da dissolução dessa prática depois da confusão de línguas de Babel e distribuição do homem por toda Terra até a Apostasia, a Reforma, o Darwinismo (com sua teoria da evolução) que estudamos na escola e o resultado dos esforços de sinceros estudantes da Bíblia que buscaram promover o cumprimento das profecias de Jesus, quando disse: “E estas boas novas do reino serão pregadas em toda terra habitada, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24:14) e “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” (João 13:34,35)

Eu encaro isso exatamente como diz outro parágrafo: ‘Estudar diferentes religiões não necessariamente implica infidelidade para com a própria fé da pessoa, mas, antes, esta pode ser ampliada por se observar como outras pessoas têm ido em busca da realidade e têm sido enriquecidas por sua busca. O conhecimento leva ao entendimento, e o entendimento à tolerância para com pessoas que tenham um ponto de vista diferente.’