***s2***Meus foguetinhos***s2***

Tenho por objetivo,além de registrar doces lembranças,dividir experiências e compartilhar alegrias com mamães corujas como eu.

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Fiz um teste uma vez que me definiu como mãe superprotetora que vê perigo em tudo e que gosta de cuidar de perto. Sou a mãe mais orgulhosa deste mundo! Tenho 32 anos, sou Engenheira civil, profissão que amo de paixão. Não sou dona de casa por mais que tente...mas sou mãe de dois molequinhos que dão um trabalhão porém compensam de tanto orgulho e alegrias.

segunda-feira, outubro 15, 2007

Escola, piolhos e etc.

Vem com Antônia, vem
Com a gente nesse flow
Viaje nesse som
Na rua assim da Brasilândia...



Enquanto estive em Sampa, fui num Ação Global no Clube Municipal do bairro. Chic ser da Brasilândia agora: vi as meninas do Antônia de pertinho...as quatro foram lá.
Minha mãe meio perdida perguntando quem que era e eu apontava elas passando, quase enfiando o dedo na cara delas pra mostrar. A que tem os cabelos louros (Leilah Moreno) é bonita mesmo. Tava com um shortinho, de salto alto, tem umas coxonas que dá vontade de sair correndo pra academia e fazer umas iguais...Agora aquela magrinha (Quelinah)...é mais baixinha, magrinha e miudinha ao vivo; mais que eu! Fiquei até feliz (rsrsrs). Tava numa calça pantalona, de blusão, bonézão e um mega óculos escuro, que ficou até ridículo. Acho que não queria ser reconhecida, mas andando ao lado da outra de pernocas de fora, a Negra Li e a Cindy, impossível. (Só soube os nomes por causa do Video show desta semana...E a Negra Li: estudou na mesma escola que eu na Brasilândia!)

Cheguei aqui já na correria atrás de vaga em escola. Pra variar, não tinha. Indicaram o departamento de educação municipal e a mulher me recebeu muito bem, foi muito educada, mas quis encaminhar pra uma creche no centro. Justo uma que temos uma conhecida que o filho dela até ponto na testa levou de cair numa piscininha lá por ninguém olhar direito. Fora a piolhada. Se bem que disto eu infelizmente não escapei não. Sem estar freqüentando escola ainda, ele e o Vinícius pegaram dos vizinhos aqui e foi um custo pra acabar. Ahrg, me dá um nojo só de pensar! Minha mãe pastou comigo até os 12 anos e eu achava que nunca fosse enfrentar isso com meu filho, mas estava enganada. Minha avó que tinha toda paciência do mundo em desembaraçar com cuidado todo o cabelo e ficar catando as lêndeas que sobrava.

Pois é, e aos 29 anos peguei junto a porcaria também. O duro é que a gente não trata com esses shampoos de farmácia porque parece é vitamina pros bichos, o que mata mesmo é vinagre. É só encharcar o cabelo e abafar com uma fralda por 1 hora e enxágua, por uns 3 dias que mata tudo e vai secando as lêndeas. Mas eu não suporto nem o cheiro do bagulho e arde...Resseca um pouco, mas dá um brilho...
E neste instante (15/09/2007) estou eu novamente lutando contra os parasitas...Eu que pensava que em escola particular isso não existia...Se bem que minha ex-patroa (dona e proprietária de loteria) tem a filha caçula que ela falava que já devia ter nascido com piolho, era crônico. A filha mais velha até depois de moça só parou de ter quando passou a tingir o cabelo. E foi isso que fiz. Às vezes eu tinha muita vontade, mas nunca tive coragem. Passei um shampoo colorante uma vez, chocolate, que deixou meu cabelo pretinho...O Anderson amou. Só que eu tinha vontade de deixar no tom do cabelo do Gustavo, que é castanho bem clarinho. Comprei o Chocolate Dourado, ele criticou até, mas nem clareou tanto assim...Agora comprei o Acaju Luminoso,
vamos ver o que ele vai falar...Com certeza vai escurecer de novo.
Pois é, no final de abril, o jeito foi colocar o Gustavo na primeira escolinha dele, já que o Anderson tá trabalhando e é a mais barata aqui da cidade. Na rede pública, eles iam me encaminhar ele no centro porque falei que ia me mudar pra lá só pra ver se o colocavam numa escola que dizem ser muito boa e tem filhos de gente que até ‘pode’, mas que estuda lá. Porque atravessando minha rua tem uma, mas não quero de forma alguma ele aqui. Uma molecada do fundo do bairro que vêem sozinhas, só passa brigando, falando palavrão e aqueles que as mães acompanham, xingam o próprio filho de FDP. Se a educação que dão é essa, imagina o que não serão no futuro! Eu sei que um dia ele vai aprender esses palavrões e não vou poder protegê-lo de más companhias sempre, mas quanto mais eu puder adiar isso, melhor! Criança pequena falando palavrão é horrível e o pior é ver gente grande ensinando e acha a maior graça...Pelo menos filho de quem ‘pode’ tem piolho, mas não fala palavrão.